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A Mentira

A cidade de Éfeso é conhecida logo no livro de Atos pelo tumulto que a pregação de Paulo causou na cidade, deliberada pelos construtores de imagens que tinham seu nicho de negócios no turismo religioso e na idolatria pagã. A pregação de Paulo foi vista como uma ameaça e logo todo o burburinho se transformou em uma revolta, que ameaçou a vida de Paulo e de outros que o acompanhavam.

É dito que grande povo gritou por horas a respeito de sua indignação por Paulo, devido sua pregação. 

Mesmo que gritemos não transforma uma mentira em verdade, mesmo que a recitemos dezenas de vezes para nos convencer não muda nada, As mentiras contadas muitas vezes com ênfase e entusiasmo até pode dar a sensação de verdade, mas não é. A mentira defendida por pessoas ilustres até pode gerar segurança naqueles que a ouvem, mas continua sendo uma mentira.

A mentira pode até ser a mensagem que queremos ouvir para nos acalmar, porem, não transforma a verdade nem a flexibiliza; ai colocamos uma dose de ponderação, tiramos um pouco da luz que circula ao redor dos fatos, desmerecemos os precursores, destonamos as palavras e desacreditamos os ouvintes, enfeitamos a expressão e usamos uma oratória cercada de engôdos, gesticulando e preenchemos de sentimentos vazios que iludem os pensamentos.

Sentimos até um alivio, mas a verdade continua só. Sem nenhum acompanhante; e de fato não precisa de nenhum!

Jesus nos disse: “Eu Sou a Verdade”!

Graça e Paz sobre sua vida!

Pr. José Eduardo Cicote.

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